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Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
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PublishNews, Guilherme Sobota, 20/05/2025
Celebrar 50 anos no mercado editorial brasileiro não é missão comum, mas é o que a Pallas Editora está fazendo neste mês de maio: no dia 31, a editora carioca promove uma festa na Casa Porto, localizada no Largo São Francisco da Prainha (Saúde – Rio de Janeiro / RJ). O espaço da celebração fica na Pequena África, a poucos metros do Cais do Valongo, porta de entrada dos africanos escravizados nas Américas, e próximo à Casa de Escrevivência (Beco João Inácio, 4), um centro cultural que abriga a biblioteca e o acervo de Conceição Evaristo – um dos principais nomes do catálogo da editora nos últimos 10 anos. Atualmente, a Pallas tem 370 títulos ativos no catálogo, outros 40 em produção, mais de 300 autores e autoras – tudo isso gerenciado por uma equipe de 11 pessoas, incluindo as sócias Cristina e Mariana Warth. A Pallas foi criada em 1975 por Antônio Carlos Fernandes, pai de Cristina – na editora há 35 anos, desde 2003 na liderança – e avô de Mariana, na editora desde 2002. Além de Conceição Evaristo, a Pallas publica obras de Nei Lopes, Sonia Rosa, Helena Theodoro, Reginaldo Prandi, Cidinha da Silva, Raul Lody, Eliana Alves Cruz, Joel Rufino dos Santos, Ynaê Lopes dos Santos, Amílcar Pereira, Vera de Oxalá e Rogério Athayde e os internacionais Léonora Miano, Ondjaki, Teresa Cárdenas, entre outros. Uma das novas iniciativas da editora, o Prêmio Pallas de Literatura, está com inscrições abertas até às 15h do dia 30 de junho. Clique no Leia mais para ler a matéria completa. 6f2d6x
PublishNews, Redação, 20/05/2025
Nesta segunda (19), o Roda Viva recebeu Luiz Schwarcz, um dos principais nomes do mercado editorial do país e do mundo, que acaba de lançar seu novo livro O primeiro leitor – Ensaio de memória (Companhia das Letras). A entrevista com o editor permeou temas presentes no livro, como o final turbulento da relação do editor com o autor Rubem Fonseca. Mas ele também respondeu perguntas sobre assuntos gerais do mercado e do mundo, como inteligência artificial, censura, o conflito entre Israel e Palestina e a diversidade no setor editorial. No decorrer da entrevista, Schwarcz menciona que, entre 2020 e 2024, a Companhia das Letras aumentou em 100% a presença de autores negros em seu catálogo, e cita autores como Toni Morrison, Jeferson Tenório e James Baldwin como essenciais em sua formação humana. Ele também foi perguntado especificamente sobre a diversidade da Academia Brasileira de Letras (ABL): "Acho bom que a academia esteja se abrindo, mas tenho que dizer que a academia tem muito a cumprir ainda. Acho que as novas vozes que entraram são nomes que tem tido um papel muito positivo", comenta. Enquanto editor, afirma que busca ser surpreendido quando encontra com um original e destaca a importância das editoras menores na vanguarda artística do setor editorial. "Tenho muito orgulho das editoras que foram fundadas por funcionários que aram pela Companhia, no caso a Todavia e a Fósforo. É importante eu mencionar o apreço que eu tenho pelas editoras pequenas, que são as editoras que estão na vanguarda. O mercado precisa dessas editoras". Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 20/05/2025
A editora Lote 42 foi anunciada como vencedora do Prêmio V.O. Stomps-Preis, concedido pela cidade de Mainz e o Museu de Gutenberg, na Alemanha, pela excelência na arte da publicação e da impressão. Pela primeira vez desde sua criação em 1978, a honraria contemplou um projeto da América Latina. A premiação integra a programação oficial da Mainzer Minipressen-Messe (MMPM), considerada o evento mais constante e antigo do gênero na Europa. Sempre realizada em anos ímpares, reúne cerca de 200 editoras independentes e artesanais de mais de dez países, cinco mil visitantes e uma programação com dezenas de atividades relacionadas ao livro. A cerimônia de premiação será realizada durante a 27ª MMPM, em Mainz, na Alemanha, cidade onde Johannes Gutenberg lançou a impressão tipográfica no século XV, marco que desencadeou a difusão massiva do livro impresso. A feira ocorre entre 30 de maio e 1º de junho. A editora Cecilia Arbolave viajará para representar a Lote 42 no evento. A escolha da Lote 42 é histórica porque, pela primeira vez, o prêmio é entregue a uma editora sediada na América Latina. Conduzida por João Varella, convidado do Podcast PublishNews desta semana, e Cecilia Arbolave desde 2012, a Lote 42 dedica-se a projetos editoriais inovadores, com ênfase em experimentação gráfica. Atualmente, seu catálogo tem 55 livros. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 20/05/2025
Esta terça-feira (20) é o último dia para autores, editoras independentes e coletivos editoriais se inscreverem no chamamento realizado pela Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) para participar da Praça Aberta. O espaço abrigará aqueles que desejam expor seus trabalhos durante a 23ª edição da Festa. A Praça Aberta funcionará entre 31 de julho (quinta) a 03 de agosto (domingo) de 2025. O formulário de inscrição está disponível até o final do dia neste link. "A intenção da Flip é celebrar a literatura junto a autores e editoras independentes, e coletivos editoriais são fundamentais para promover a bibliodiversidade na Flip", diz uma nota da organização. A Festa mudou o diagrama da Praça após reclamações de editores no ano ado. Em 2025, o Auditório do Areal será posicionado no final de um corredor, formado pelas bancas dos expositores. Em 2024, o posicionamento no início da Praça prejudicou a circulação.
PublishNews, Redação, 20/05/2025
A Editora Veneta está buscando uma pessoa para ocupar a posição de analista de e-commerce, em São Paulo (SP). A pessoa será responsável por gerenciar a operação de vendas online, otimizar a experiência de compra dos leitores e criar estratégias para aumentar a visibilidade e as vendas dos títulos. Entre as responsabilidades, estão gerenciar loja virtual da editora e livrarias on-line, cadastrar e atualizar produtos com descrições otimizadas e imagens, monitorar pedidos, pagamentos e logística em parceria com fornecedores, entre outros. Os requisitos são curso superior em marketing, istração ou áreas correlatas; xperiência prévia com plataformas de e-commerce; conhecimentos em SEO, Google Analytics e ferramentas de marketing digital; familiaridade com rotinas de backoffice e atendimento ao cliente; boa redação e atenção aos detalhes; interesse por livros e pelo mercado editorial. A editora para enviar currículos até o dia 26/05, dizendo por que quer trabalhar na Veneta, para [email protected].
PublishNews, Redação, 20/05/2025
A editora paulista Rua do Sabão promove, nesta terça-feira (20), uma festa em comemoração aos cinco anos da casa editorial, que iniciou suas atividades em maio de 2020, durante a pandemia. O evento aberto ao público tem início às 19h, na Livraria da Travessa do Shopping Iguatemi (Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2.232, Jardim Paulistano – São Paulo / SP). Na ocasião, os participantes poderão desfrutar de um coquetel, ter o aos principais títulos publicados pela editora ao longo dos cinco anos de operação e acompanhar as novidades que apontam para o futuro da marca, como a nova identidade visual da casa, que se despede das famosas bolhas de sabão para receber um logotipo que dialoga com a essência do nome. Após cinco anos de atividades, a Rua do Sabão se mantém com a missão de trazer ao mercado editorial brasileiro títulos inéditos e traduções diretas, além de revelar novos talentos e fomentar o o a produções menos difundidas no Brasil, como a literatura árabe. “Para os próximos cinco anos, queremos um lugar entre as grandes editoras nacionais e expandir nossas atividades para além do Brasil. Queremos ter autores renomados, que escolham a Rua do Sabão. Queremos estar cada vez mais presentes nas livrarias e na companhia dos leitores. Queremos publicar a mesma quantidade de livros por ano, porém com muito mais impacto”, afirma o editor e escritor Leonardo Garzaro, um dos fundadores da Rua do Sabão e colunista do PublishNews. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 20/05/2025
O projeto Versos ao vento: Festival de poesia para crianças e jovens será realizado em Curitiba entre os meses de maio e junho e tem como objetivo promover o incentivo à leitura e à escrita literária em cinco escolas públicas da cidade, além de destacar a importância da valorização da literatura local e da apreciação de poesia como formas essenciais de expressão cultural e desenvolvimento pessoal. Nos dias 21 e 23 de maio as atividades serão no Colégio Estadual Cívico Militar Yvone Pimentel (Rua Sebastião Malucelli, 1312 — Curitiba / PR), às 14h. E nos dias 26 e 28 de maio, as ações serão no Colégio Estadual Júlia Wanderley (Av. Vicente Machado, 1643, Batel — Curitiba / PR), também às 14h. As ações de junho estão sendo finalizadas. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 20/05/2025
As inscrições para a 6ª edição do Prêmio Solano Trindade, promovido pela SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco, estão abertas até 17 de agosto. O prêmio vai selecionar três projetos dramatúrgicos de pesquisa em artes cênicas, realizados por artistas afrodescendentes que possuam vínculo docente e/ou discente em escolas e/ou universidades de artes cênicas. O edital completo está disponível no link. O resultado será divulgado em 22 de setembro de 2025, no site da SP Escola de Teatro. Os selecionados terão suas dramaturgias publicadas em livro em novembro de 2025, pelo Selo Lucias, projeto editorial da SP Escola de Teatro e da Adaap que tem coordenação editorial de Ivam Cabral, Beth Lopes, Elen Londero e Marcio Aquiles. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
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“A literatura é, antes de tudo, uma viagem pessoal.”
Escritor e crítico literário brasileiro
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Dias frios (Fall Winter)
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2.
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Do dia para a noite (Day to night)
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3.
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Isso e aquilo (This & That)
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4.
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Dias quentes (Spring Summer)
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5.
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Mapeando o diabo
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Elo Monsters Books: Flow Pack
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Café com Deus Pai 2025
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8.
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Mãe, me conta sua história?
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O profissional do futuro
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10.
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O poder da autorresponsabilidade
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PublishNews, Redação, 20/05/2025
Mesclando imaginação e realidade, a narrativa de Sem despedidas (Todavia, 272 pp, R$ 74,90 – Trad.: Natália T. M. Okabayashi) acompanha Kyung-ha, uma escritora que sai de Seul para a ilha de Jeju — onde dezenas de milhares de cidadãos foram aniquilados entre 1948 e 1949 —, para auxiliar uma amiga hospitalizada com os cuidados de seu amado pássaro de estimação. Ali, Kyung-ha entra em contato com a história há muito enterrada da família da amiga, entre sonhos e memórias, e um arquivo meticulosamente reunido que documenta o terrível massacre na ilha. Nestas páginas de beleza extraordinária, Han Kang compõe um poderoso manifesto contra o esquecimento. E transforma um episódio de violência em uma celebração da vida, por mais frágil que seja.
PublishNews, Redação, 20/05/2025
É com surpresa que Paulo, um ex-delegado da Polícia Federal, recebe uma mensagem de Jorge, um homem que havia se casado com seu grande amor não correspondido de juventude, pedindo para encontrá-lo. Fazia três décadas que não pensava nela. Jorge, piloto de aviões e helicópteros, que mantinha um blog de nome Comandante Jorge, diz que vem se entregar pois era culpado de muitos crimes. No plano da conversa sincera entre esses dois homens, amados de maneiras diferentes por uma mulher em duas fases de sua vida, descobrimos quem se tornaram. Paulo fez carreira como delegado na Polícia Federal, até ser afastado do cargo por atuar no combate ao banditismo na Amazônia. Jorge descambou para a ilegalidade em sua atuação indiferente e fria como piloto cooptado por criminosos, perdendo sua humanidade. Nos monólogos de Paulo e Jorge, mediados pelas pujantes ausências de Zisa e Bela, revelam-se não apenas seus caminhos e descaminhos, mas o Brasil contemporâneo atravessado pela devastadora covid-19. Em Zisa bela (Grua, 254 p, R$ 69,90), de Carlos Eduardo de Magalhães, vozes que das narrativas se desenvolvem em via de mão dupla, um vetor indo do presente em diante, outro indo do presente para o ado na forma de um blog. Elas ocorrem um registro amorosamente contido, mesmo para descrever uma realidade em estado de delírio. Com uma trama sutil, inquietante e cheia de simbolismos, em que o rinoceronte real e o de brinquedo são peças-chave, e o amor à bicicleta é um elogio da liberdade do indivíduo, o autor constrói um romance sobre uma forma de sobrevivência que cultiva o amor mesmo nos eventos mais extremos.
PublishNews, Redação, 20/05/2025
No Chile do século XIX, Aurora del Valle sofre um trauma brutal que apaga de sua memória os primeiros cinco anos de vida. Criada por sua poderosa e ambiciosa avó, Paulina del Valle, ela cresce em um ambiente privilegiado, livre das restrições que oprimem as mulheres de sua época, mas atormentada por pesadelos terríveis. Quando precisa enfrentar a traição do homem que ama e a solidão, Aurora decide explorar o mistério de seu ado. Enquanto Aurora tenta reconstruir sua história, ela se depara com segredos familiares que atravessam gerações e moldam seu destino. Sua busca pela verdade a conduz às paixões e tragédias de seus anteados, revelando intrigas, vinganças e amores proibidos que ecoam na própria formação do Chile. Entre a rigidez das convenções sociais e a luta silenciosa das mulheres por autonomia, Aurora encontra na fotografia um refúgio e uma forma de capturar e compreender o mundo ao seu redor, transformando sua jornada em um profundo processo de redenção e autodescoberta. Isabel Allende constrói em Retrato em sépia (Bertrand Brasil, 353 pp, R$ 69,90 – Trad.: Mario Pontes) uma narrativa que transita entre o romance histórico e a ficção psicológica, entrelaçando os dilemas individuais de Aurora com os grandes movimentos da história.
PublishNews, Redação, 20/05/2025
Em quatro narrativas de deslocamento que ilustram como os animais são um mistério que os homens nunca serão capazes de compreender absolutamente, Só um pouco aqui (Instante, 176 pp, R$ 74,90 – Trad.: Silvia Massimini Felix) propõe uma reflexão sobre a migração humana e o drama dos refugiados. O livro conta histórias de animais obrigados a se deslocar e a enfrentar as mudanças com as quais se deparam: duas cachorras que se refugiam após serem abandonadas; uma saíra-escarlate migratória que luta com os desvios impostos pelas luzes da cidade e seus edifícios; uma besoura recém-saída da terra que se perde e uma bebê porca-espinho órfã alimentada com leite humano e entregue a uma instituição do governo responsável pela preservação de espécies em extinção. Acompanhando a viagem desses bichos deslocados contra a própria vontade, María Ospina Pizano, importante nome da literatura colombiana atual, desenha imagens de rara beleza que perduram muito tempo após a leitura — enquanto sua escrita é contida, as cenas que cria são ousadas e sagazes. A autora oferece flashes de vida por meio dessas criaturas que existem à vista de todos sem serem, de fato, notadas, embora sejam testemunhas das feridas humanas. María Ospina Pizano recebeu o Prêmio Sor Juana Inés de la Cruz de 2023, outorgado pela Feira Internacional do Livro de Guadalajara, e a obra venceu o Prêmio Nacional de Novela 2024, da Biblioteca Nacional da Colômbia.
PublishNews, Redação, 20/05/2025
A história de Xamãs elétricos na festa do Sol (Autêntica Contemporânea, 296 pp, R$ 79,80 – Trad.: Silvia Massimini Felix) se a no ano 5540 do calendário andino. Noa decide fugir de Guayaquil, onde nasceu, com sua melhor amiga Nicole, para participar do Ruído Solar, um festival que, todos os anos, reúne, durante oito dias e sete noites, milhares de jovens — entre músicos, dançarinos, poetas e xamãs — aos pés de um dos muitos vulcões dos Andes. Ficam para trás as famílias, a violência das cidades, e se descortina uma paisagem alucinada que treme ao ritmo da música e das erupções vulcânicas sob um céu riscado por meteoritos. Para Noa, essa será a primeira parada antes de reencontrar o pai que a abandonou quando criança e que, há anos, vive nas florestas altas — um território onde também se escondem os desaparecidos, aqueles que um dia subiram ao Ruído e nunca mais voltaram para casa. Sustentado por uma lírica extraordinária, uma estética deslumbrante e muito senso de ritmo, o livro de Mónica Ojeda é uma viagem mística ao coração primitivo da música e da dança; uma jornada lisérgica e emocional que é, ao mesmo tempo, a busca por um pai e por um sentido de pertencimento em um mundo que só conhece a perda e o desamparo.
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