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"Coisa boa é abrir as comemorações pelo meio século da Pallas, em 2024, participando agora do maior evento literário do país, que completa 40 anos", diz a editora Cristina Fernandes Warth.
A Pallas veio para a Bienal com 14 autores e ilustradores e cerca de 300 títulos combativos, para todas as idades. A maioria tem visitado o stand para autografar livros e dar um abraço na equipe da editora, que ainda preserva o jeito antigo e caloroso na recepção de leitores e escritores.
Além dos supracitados Conceição, Eliana e Lázaro, a Pallas emplacou na programação oficial da 21ª edição do evento literário diversos outros nomes: Cidinha da Silva, Marcelo Moutinho, Luana Génot, Ondjaki, Janaína Tokitaka, Renato Noguera, Ynaê Lopes dos Santos, Rogério Athayde, Clara Zúñiga, Kiusam de Oliveira e Sonia Rosa.
"Nesses primeiros dias vendemos bastante os quatro livros de ficção da Conceição Evaristo. Dos infantis, o público levou para casa dois títulos da Sonia Rosa – Antônia quer ear e Capoeira, que esgotou – e os três livros do Lázaro, principalmente o Caderno de rimas do João e o Caderno sem rimas da Maria", conta a editora Mariana Warth.
"O desempenho da autobiografia da Pantera Negra Assata Shakur foi outro que surpreendeu", completa Mariana, filha de Cristina e neta do fundador da Pallas, Antônio Fernandes.