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O prêmio é dividido em seis áreas geográficas: África, América do Norte, Ásia, Europa, Oceania e Américas Central e do Sul, categoria na qual a Pallas concorre com a chilena Amanuta, a argentina Ojoreja e as colombianas Rey Naranjo e Tragaluz.
Os expositores que marcaram presença na última edição presencial da Feira de Bolonha, em 2019, e os inscritos nas edições de 2020 e 2021 escolherão os vencedores em votação que contará ainda com o reforço de associações de editores e instituições culturais dedicadas à promoção do livro e da leitura em todo o mundo. Os que tiverem mais votos serão os ganhadores.
“Estamos muito felizes em figurar na lista dos finalistas deste prêmio pela terceira vez. É o reconhecimento da relevância e excelência do nosso trabalho. Espero que os editores brasileiros votem na gente!”, disse Mariana Warth, editora da Pallas.
A editora brasileira concorreu nos anos de 2014 e 2016. Em 2014, a mexicana Petra acabou levando e, em 2016, foi a vez da venezuelana Ekaré.
O Brasil ganhou o BOP apenas uma vez, em 2013, quando a extinta Cosac Naify trouxe o troféu pra casa. Naquele ano, os outros ganhadores foram: Bakame (Ruanda, na categoria África), Tara Books (Índia – Ásia), Planeta Tangerina (Portugal – Europa), Chronicle Books (EUA – América do Norte) e Gecko Press (Nova Zelândia – Oceania).
As editoras vencedoras em cada uma das regiões serão anunciadas durante a edição on-line da Feira de Bolonha, marcada para acontecer entre os dias 14 e 17 de junho.